terça-feira, 9 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012

A vida verdadeira.

                  Viver, tudo vive, na infinita criação.


Vive o animal, vive a planta .A  própria pedra vive. Os cristais refazem-se,atestando a sua vitalidade. Mas nem toda a vida é a mesma. A vida do minério é inferior à do vegetal; e a vida deste está a quem da do animal. Dentro mesmo do reino animal, verifica-se uma série  enorme de gradação, começando na monera e culminando no homem, o mais complexo, elevado, elevado e perfeito dos animais.
No entanto, se o homem fecha o cíclo da evolução animal no cenário terreno, a vida prossegue seu curso em manifestações mais belas, mais imponentes: ela se ostenta em sua plenitude de força, de energia,de graça e de encanto, no espírito.
O espírito tem vida em si próprio. É a vida mesma que, após haver-se constituído em individualidade inteligente, racional e consciente, liberta da libré da carne, ressurge da animalidade, por onde passou ensaiando o seu voo.
Uma vez ressurgido, o espírito entra na plenitude de sua expansão. O homem que desconhece por completo o que seja aquela  espécie de vida , que ainda não anteviu seus vislumbres, embora longínquos, é um morto na expressão eloquente do DIVINO MESTRE. Sua palavra e sua doutrina, em síntese, representam o meio mediante o qual se conquista a vida verdadeira. Por em prática a moral cristã, importa em passar gradativamente da morte para a vida.
Considerado como animal, o homem é perfeito, ocupa o vértice da escala; não obstante, é o menos feliz dentre todos. Basta considerar que ele é o único animal que pensa na morte, e dela tem prévia consciência. Mas ainda não é tudo. O homem alimenta inspirações que não podem ser satisfeitas dentro da esfera  puramente material , enquanto que os animais têm tudo  de que carecem, nos restritos limites da órbita que lhes é própria. O homem permanecerá, como animal, sempre insaciável, sempre sequioso, ao passo que os animais inferiores podem realizar plenamente todas as suas necessidades.
Isto sucede com o homem precisamente, porque nele se verifica o ponto de transição do animal para o espiritual
As duas naturezas - inferior ou animal, e superior ou espiritual - entrechocam-se. Aquilo que o homem não logra realizar no mundo da animalidade representa as aspirações da alma, as volições do espírito que se debate no ergástulo da carne como a crisálida que emprega seus primeiros esforços para romper o casulo que lhe embarga o voo.

Te adoro.


Ei! Sorria… Mas não se esconda atrás desse sorriso…
Mostre aquilo que você é, sem medo.
Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu.
Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa.
Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos.
Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome!
Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combatê-la, mesmo que se sinta incapaz.
Procure o que há de bom em tudo e em todos.
Não faça dos defeitos uma distancia, e sim, uma aproximação.
Aceite! A vida, as pessoas, faça delas a sua razão de viver.
Entenda! Entenda as pessoas que pensam diferente de você, não as reprove.
Ei! Olhe… Olhe a sua volta, quantos amigos…
Você já tornou alguém feliz hoje?
Ou fez alguém sofrer com o seu egoísmo?
Ei! Não corra. Para que tanta pressa? Corra apenas para dentro de você.
Sonhe! Mas não prejudique ninguém e não transforme seu sonho em fuga.
Acredite! Espere! Sempre haverá uma saída, sempre brilhará uma estrela.
Chore! Lute! Faça aquilo que gosta, sinta o que há dentro de você.
Ei! Ouça… Escute o que as outras pessoas têm a dizer, é importante.
Suba… faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você… não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que… te adoro, simplesmente porque você existe.”
(Charles Chaplin)